Dou as mãos e o meu corpo
numa harmonia cósmica apenas sentida por vezes.
Criteriosamente.
quarta-feira, 15 de maio de 2013
segunda-feira, 13 de maio de 2013
O caos tem ordem e sentido.
O meu permanece.
No gelo, imerso num frio acutilante,
estático como as estátuas,
irónico e inatingível, como sempre fui e serei.
Mas às vezes as noites lembram-me de ti,
nas minhas viagens ou fugas,
e uma sensação morna desce e entra-me
nas minhas viagens ou fugas,
e uma sensação morna desce e entra-me
como um sussurro no mais profundo silêncio.
domingo, 12 de maio de 2013
sábado, 11 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Sou parte de gentes e idiomas, dias sem tempo e dias felizes.
Tenho campos de estátuas azuis, como a minha lembrança.
Trago nos olhos o caos das noites simples, que contrastam.
Sou parte de uma mente que me ensina e me solta, nunca estando
verdadeiramente liberta.
Sou o porto de abrigo de milhões de almas, algumas não convidei,
o meu coração pensa e a minha pele tem memória,
mas tenho-te.
mas tenho-te.
Tenho-te algures, entre as mãos e este céu.
sexta-feira, 3 de maio de 2013
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