Inquietude.
A minha voz na tua, de olhos abertos, num ritual não praticado, mas vigente.
Em qualquer momento, como quem sonha um abismo, mas desenha céus de estrelas apagadas.
sexta-feira, 15 de maio de 2015
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Sigo de olhos postos na multidão sentindo o vento da sua passagem, e penso como viverão e onde acontece. Alguém passa por mim com olhos de dor, amor, alguém passa por mim com olhos de lascívia, de fome. Sou todos eles por fracções e absolutamente nenhum, separadamente.