É aqui, em mim, que reside a fantasia.
Num sonho onde as luzes se extinguem e nos tornamos tantos,
Numa súbita invasão, no caos, numa excentricidade que reluz
para que possa ver os punhais com que alcanças a minha carne.
O inconsciente é soberano e perplexo consigo.
Não seremos todos lascivos?
Não seremos todos lascivos?