Sou parte de gentes e idiomas, dias sem tempo e dias felizes.
Tenho campos de estátuas azuis, como a minha lembrança.
Trago nos olhos o caos das noites simples, que contrastam.
Sou parte de uma mente que me ensina e me solta, nunca estando
verdadeiramente liberta.
Sou o porto de abrigo de milhões de almas, algumas não convidei,
o meu coração pensa e a minha pele tem memória,
mas tenho-te.
mas tenho-te.
Tenho-te algures, entre as mãos e este céu.
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