e o meu corpo te podem chamar.
Eu já caí.
Chamo-te de noite
deitada num canto impróprio,
arruinada numa saudade que
a memória não tem memória.
Sentes-me?
Sigo de olhos postos na multidão sentindo o vento da sua passagem, e penso como viverão e onde acontece. Alguém passa por mim com olhos de dor, amor, alguém passa por mim com olhos de lascívia, de fome. Sou todos eles por fracções e absolutamente nenhum, separadamente.
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