Se eu pudesse elevar as raízes da terra,
expô-las ao sol por esta grandeza,
poderia sentir com mais leveza
este pulsar dependente.
Soterrada, mas desperta.
Calada, mas não dormente.
Há dias de uma morte absolutamente sem nome.
domingo, 18 de maio de 2014
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário