domingo, 18 de maio de 2014

A saudade tem som. Um som que se propaga, mesmo que fechemos os olhos.
Gradualmente insinua-se na nossa pele, no nosso contorno.
Ao abrirmos os olhos, ela sorri, pois não a vemos, mas fazemos a gentileza de a transportar. Ao colo, de preferência. Com um carinho e ternura silenciosos.
Em oposição.

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