Custa-me pensar nos momentos
em que sem uma palavra, falámos dialectos.
Espontâneos e sempre renovados.
Não criámos rituais.
Criámos. Apenas.
E sem precisarmos de nos saber de cor,
o mundo desabava de igual forma.
Tudo feito por nós.
Ao ínfimo pormenor.
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário