segunda-feira, 21 de abril de 2014

Cabes no meu peito
com todas as ruas da minha infância, todos os entardeceres de quando era feliz,
ou os meus pés descalços naquela terra...
Serás sempre o mundo admirável que desconhecia,
a outra face das minhas outras infinitas luas,
o final da busca que nunca, nunca me preocupei fazer.

A alegria genuína de te ver
como quem olha para uma miragem sob um céu sem estrelas...

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