Ser feliz é capturar a vida e saudar infinitamente o pensamento.
Reconhecer que é breve o instante, e fazer dele um milagre ou um prodígio de cada vez.
Ser feliz é conhecer profundamente o mal e ser real
sem negar que a nossa essência contém duas metades.
A dualidade dá-nos corpo, faz nascer modos de vida fascinantes
e com ela, produzimos sonhos.
Vertiginosos sonhos de montanhas azuis guardados em qualquer parte do nosso corpo.
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