Quero, mais uma vez quero, uma alma de carne. Estrelada e com falhas. Uma alma voluntária, de granito e de mar.
Quero, mais uma vez quero, uma única alma de magma.
Sigo de olhos postos na multidão sentindo o vento da sua passagem, e penso como viverão e onde acontece. Alguém passa por mim com olhos de dor, amor, alguém passa por mim com olhos de lascívia, de fome. Sou todos eles por fracções e absolutamente nenhum, separadamente.