Fora do meu elemento e
nas minhas viagens,
respiro fundo, levito, sem receio
e chego a sorrir...
Ao regressar,
e chego a sorrir...
Ao regressar,
adormeço tudo em mim.
Embora nunca totalmente.
Nunca.
Nunca.
Nunca totalmente.
Sigo de olhos postos na multidão sentindo o vento da sua passagem, e penso como viverão e onde acontece. Alguém passa por mim com olhos de dor, amor, alguém passa por mim com olhos de lascívia, de fome. Sou todos eles por fracções e absolutamente nenhum, separadamente.