Da minha janela, vejo a noite e vejo-te a ti.
Estás ali.
Límpido e intocável.
Não te chego, não te toco,
nem alcanço sequer o alcance.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
segunda-feira, 22 de abril de 2013
sábado, 20 de abril de 2013
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Quando admiramos algo que nos tira o fôlego e nos alcança,
quando não podemos deixar de sentir, porque é uma força bruta, o impacto perfeito,
quando afectados nos queremos recompostos, por não sabermos lidar com tanto,
quando não sabemos agarrar a cheia, porque nos cerca e somos humanos.
quando não parece real e nos incomoda a incómoda surpresa,
quando as estações mudam e ficamos confusos com o conflito,
devemos deixar entrar, deixar circular, devagar...
Podemos simplesmente não morrer.
domingo, 14 de abril de 2013
sexta-feira, 12 de abril de 2013
segunda-feira, 8 de abril de 2013
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