Não sei como, nem para quê, nem sei se haverá espaço para todas estas direcções, porque agarram-se paisagens com as mãos e elas encostam-se ao peito.
E por entre mil registos que se replicam e se tentam ajeitar, andamos, sorrimos, e quase que rebentamos de amor por coisa nenhuma.
Sem comentários:
Enviar um comentário