Quando nos sentimos apoderados do imenso, queremos retratar,
transpor, mas nunca será suficiente. Resta-me contemplar o fantástico e guardar
em mim todos os delírios. Desordenadamente.
Tenho a alma e o sangue a ebulir de vida (e de vidas).
A minha existência, que já não era destilada, será a minha fatal distracção.
Tenho a alma e o sangue a ebulir de vida (e de vidas).
A minha existência, que já não era destilada, será a minha fatal distracção.
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