Dou de graça a minha paz,
tenho no sangue a experiência
de mil vidas. Apenas para a enfrentar assim.
Neste recanto, onde tudo e nada se passa
onde a ternura escorrega e me avisa
da liberdade desta inesperada entrega.
Seremos iguais?
Compreendemos tudo de olhos fechados,
quando nos olhamos calados
como quem já sabe todas as histórias,
quando nos olhamos calados
como quem já sabe todas as histórias,
desfechos e significados.
Se falarmos, morremos.
Sem comentários:
Enviar um comentário