segunda-feira, 28 de janeiro de 2013


Quero-te.
Um dia de manhã, uma tarde ou uma noite
que não possas viver e me chames
para aplacar a vulgaridade do momento.
Não há sentido lato. É particular, uma verdade absoluta.
Uma certeza.
É decadente, quase obsceno sabê-lo.
Não teremos medo todos nós?

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