devidamente imunes. Não deixamos de sorrir nem de criar laços,
muito menos nos privamos das fases onde a felicidade se atreve.
Mas eu quero esta seita de vivências, de momentos onde realmente estou, porque tudo em mim é sentido e digerido num sôfrego caos,
num abraço lento e descuidado.
Eu quero o além disto e o oposto de ontem
o que virá desconhecido, ou já foi, amanhã ou depois.
Eu quero usar os teus dedos nos meus. De mãos apertadas
ou só tocadas.
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