Por vezes um punhal,
por vezes um sopro,
mas nunca indiferente à saudade.
A saudade de morrer por ti
só por te olhar,
por te ver,
por nada.
por te ver,
por nada.
Sigo de olhos postos na multidão sentindo o vento da sua passagem, e penso como viverão e onde acontece. Alguém passa por mim com olhos de dor, amor, alguém passa por mim com olhos de lascívia, de fome. Sou todos eles por fracções e absolutamente nenhum, separadamente.
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