é de uma inocência atroz.
Um misto de fome com inesperada ternura,
é querer projectar a nossa pele com urgência
como quem conquista um declive.
É não ter poder sobre o que pensamos e sentimos
porque o cérebro não sabe se pode ou deve
Ter um coração orgânico
adaptado a impostos (supostos) limites,
é das mais perfeitas e pecaminosas injustiças.
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