domingo, 17 de março de 2013
quarta-feira, 13 de março de 2013
segunda-feira, 11 de março de 2013
Sobre nós o que posso escrever sem ser o que penso? Nada existe a não ser a impetuosidade da minha e da tua existência.
Os apontamentos passam por fases. Mínimas fases, pois a saudade salta-me das mãos para os olhos de quem me vê e mancha todas as folhas com cores, cheiros e texturas.
Construo com ela frases e textos deixando-me esvaziar lentamente. E por aqui fico.
Sem mais conseguir dizer e sem poder querer-te mais, porque o meu vazio está pleno, e o que não está, já não me pertence.
domingo, 10 de março de 2013
sábado, 9 de março de 2013
sexta-feira, 8 de março de 2013
quinta-feira, 7 de março de 2013
quarta-feira, 6 de março de 2013
Abraçar-te ao chegares e dizer-te que te quero
Quero estar só, perdida em mim como nasci.
Abraçar-te depois e lembrar-te novamente. Que te quero.
Quero sair daqui, sem destino, e escrever. Mesmo sobre ti.
Quero dar-te ar, vida, sorrisos, e ver-te brilhante,
novo, como só tu consegues ser.
Quero guardar-te e encontrar-te.
Quero viajar sem fim, sem saber de ti, mesmo querendo-te.
Porque não é assim que te quero.
É assim que te posso querer.
domingo, 3 de março de 2013
Lembras-me um tesouro.
Tens tanta vida em ti, tanta vontade e tanta força...
És um anjo por tanto poder,
és a vontade de dizer que estás vivo.
E estás.
Entrego-me ao silêncio, porque em ti reconheço
dias e dias sem fim, mas não te quero dizer.
Porque não posso nem devo contar-te que o fim não é agora.
Contigo nunca seria.
Se descobrires,
só se descobrires,
serás livre neste inigualável sentido.
Tens tanta vida em ti, tanta vontade e tanta força...
És um anjo por tanto poder,
és a vontade de dizer que estás vivo.
E estás.
Entrego-me ao silêncio, porque em ti reconheço
dias e dias sem fim, mas não te quero dizer.
Porque não posso nem devo contar-te que o fim não é agora.
Contigo nunca seria.
Se descobrires,
só se descobrires,
serás livre neste inigualável sentido.
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