Derrama-se incontrolável pelo meu corpo,
aquece-me ao trespassar-me com força,
e agarra os dias e as horas
como se contasse o tempo pelo tempo.
Sigo de olhos postos na multidão sentindo o vento da sua passagem, e penso como viverão e onde acontece. Alguém passa por mim com olhos de dor, amor, alguém passa por mim com olhos de lascívia, de fome. Sou todos eles por fracções e absolutamente nenhum, separadamente.