como o pressentimento de uma tempestade.
É em ti que desmorono,
me entorno e assim, sem mais poder, te aceito.
Em mim.
Sigo de olhos postos na multidão sentindo o vento da sua passagem, e penso como viverão e onde acontece. Alguém passa por mim com olhos de dor, amor, alguém passa por mim com olhos de lascívia, de fome. Sou todos eles por fracções e absolutamente nenhum, separadamente.